Direção: Michael Gracey
Tempo de duração: 1h e 44m
Gênero: Musical
Fazia um bom tempo que me empolgava tanto com um filme, confesso que me surpreendi muito e não sei como ouvi falar tão pouco sobre O Rei do Show. Apesar de não ser muito fã de musicais, o trailer desse filme chamou muito a minha atenção e apesar de só ter conseguido ver esse filme agora, não me decepcionei.
O Rei do Show foi lançado em dezembro de 2017 e é inspirado na vida de P. T. Barnum, showman e visionário do século XIX, considerado um dos pioneiros do circo, mas é importante ressaltar que o filme é uma versão bem romantizada da vida real de Barnum.
No início do filme temos um Barnum sonhador, o garoto pobre perde o pai cedo e enfrenta muitas dificuldades e desafia barreiras se casando com a filha do ex patrão de seu pai, por quem é apaixonado desde a infância.
Em um primeiro momento já podemos perceber um pouco de sua ambição e também vemos que ele pode ser bem astuto, até enganador, mas é no momento de maior crise que ele usa sua criatividade para se recuperar, pegando um empréstimo no banco (dando uma garantia enganosa), ele compra um museu de curiosidades e reúne diversas pessoas diferentes, interessantes e porque não dizer, exóticas, para estarem juntas em um palco.
Foto: Reprodução/O Rei do Show |
Apesar de saber que o foco do filme é a vida desse homem visionário, confesso que queria muito mais dos outros personagens, principalmente porque a maioria deles é imensamente interessante. O show reúne pessoas excluídas pela sociedade, julgadas pela aparência, pela cor de sua pele e seria incrível se o filme tivesse focado também nesses personagens e seus conflitos e dificuldades.
Ainda assim, foi um filme que me fez sorrir e que me emocionou, Hugh Jackman se aprofundou muito no personagem e teve uma atuação maravilhosa, além disso, foi a primeira vez que terminei um filme e fui correndo atrás da trilha sonora, as músicas, pra mim, combinaram muito com o filme, são marcantes, empolgantes e grudaram em minha mente, sério, me pego cantarolando This is me e Never Enough em momentos variados do meu dia.
E pra finalizar, preciso destacar a atuação de Keala Settle, que interpretou a mulher barbada, que mulher espetacular, que voz e acredito que esse filme não teria sido o mesmo sem ela.
Acho que deu pra ver que eu realmente amei esse filme né? Eu indico muito, principalmente para quem gosta de musicais.
Foto: Reprodução/O Rei do Show |
Eu já assisti esse filme, confesso que fui um pouco obrigado e que nao dava nada por ele rsrs, mas eu achei bem legal e mais pessoas deveriam falar dele ^^
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